No dia 4 de Outubro, o programa do Festival incluia um momento inédito no vasto historial do Chorus Auris. Assim, face à enorme afluência de público (ou à reduzida dimensão da "Catedral"), o Chorus Auris participou "à porta!!!" numa Missa Solene" na localidade de Muinos (Ourense).
Certo é que, apesar da expectativa de chuva (com eventual acréscimo de "dilúvio"), o S. Pedro acabou por não nos pregar essa partida, pese embora já estivessemos preparados, dada a amabilidade do nosso colega J.F., que de forma atenta e expedita, providenciou logística adequada, conforme se pode constatar na foto abaixo apresentada.
4 comentários :
O nosso JF foi muito expedito, de facto, mas os vizinhos galegos também foram de uma simpatia extrema.
No final da missa que aguentámos de pé, todo o tempo, firmes e hirtos, fomos surpreendidos com aoferta de um licor e uma fatia de bolo por parte da senhora que vivia frente à "catedral" e que também emprestara o oleado.
Gostei!
Abraço
Com este número tão entusiasmante de comentários não me admira que não se saia do "Galiza II" ! :-))
É muito, mas mesmo gratificante pertencer à administração deste blogue, penso eu de que...:-)
Abraço
E não me venham dizer que nem todos têm o meu vagar! :-))
Abraço
E porque há sempre vagar, transcrevo poema de Otelice Soares
Por entre sonhos,
Outra vez, vagar.
Buscar estrelas cintilantes,
Caminhos inatingíveis
Até perder-se no mar.
.
Perpetuar a caminhada,
Querer a palma da mão
Tocar, sentir, buscar
E prosseguir,
Outra vez, caminhar.
.
Busca incontida,
Espera enternecida,
Tentativa repetida
Vagar...
.
E o vazio preenchido
De indagações:
Onde está?
E a mente interrogando, buscando:
O que será?
.
É por entre rumos sem fim
Que se busca um novo céu.
É por entre aberto caminhar
Que se desenlaça os véus,
Para confirmar
Que ainda não é hora
De parar e descansar."
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